Oh sole mio
Têm sido semanas atrás de semanas à espera que o sol apareça, mas parece que finalmente veio para ficar, mesmo que nalguns dias esteja mais envergonhado e dê poucos ares de si!
E porque o sol tem grande impacto no nosso organismo a vários níveis, faz todo o sentido abordarmos este tema aqui.
Um dos efeitos mais benéficos que lhe podemos atribuir é a melhoria do humor. Nesta altura do ano, a maioria das pessoas já está cansada de dias cinzentos e frios, pelo que o aparecimento dos primeiros raios solares funciona como uma autêntica lufada de ar fresco. E não é apenas conversa fiada! A nossa saúde emocional é tão importante como a nossa saúde a nível físico.
Para além disso, o sol é de particular importância para a síntese de vitamina D, o que contribui para o bem estar ósseo e existe evidência em como pode contribuir para o reforço do sistema imunitário.
Contudo, não devemos esquecer dos potenciais danos causados pelos raios solares (ou mais exatamente pelos raios ultravioleta), tanto a curto como a longo prazo. Neste âmbito podemos destacar as queimaduras solares, as alergias cutâneas e, como não poderíamos deixar de mencionar, o envelhecimento prematuro assim como alterações genéticas e aumento do stress oxidativo que poderão despoletar o aparecimento de tumores.
É nesta fase que não posso deixar de alertar para o uso diário da proteção solar. Sim, diário e não apenas quando vamos à praia. Na verdade, a proteção solar deverá ser usada durante todo o ano, uma vez que os raios ultravioleta atingem a pele e envelhecem-na todos os dias. Particularmente nas zonas mais expostas, que são repetidamente atingidas pela radiação, como é o caso do rosto, pescoço e mãos, a atenção deve ser redobrada.
E neste contexto, desculpas não são aceitáveis, uma vez que temos à nossa disposição uma variedade quase infinita de possibilidades: cremes, fluídos, com cor e sem cor, pós compactos, solares anti-brilho, anti-idade, brumas, protetores com filtros químicos e/ou minerais, leites, spray, etc. De facto, hoje em dia existem protetores solares adequados a todas as pessoas e todos os tipos de pele.
E, claro, nunca esquecer todos os outros conceitos que são sempre badalados (e com razão) nos meses mais quentes do ano: usar roupa fresca, óculos de sol e chapéu, não estar exposto ao sol nas horas de maior calor (entre as 11h e as 16h) e beber muita água para evitar a desidratação.
E porque o sol tem grande impacto no nosso organismo a vários níveis, faz todo o sentido abordarmos este tema aqui.
Um dos efeitos mais benéficos que lhe podemos atribuir é a melhoria do humor. Nesta altura do ano, a maioria das pessoas já está cansada de dias cinzentos e frios, pelo que o aparecimento dos primeiros raios solares funciona como uma autêntica lufada de ar fresco. E não é apenas conversa fiada! A nossa saúde emocional é tão importante como a nossa saúde a nível físico.
Para além disso, o sol é de particular importância para a síntese de vitamina D, o que contribui para o bem estar ósseo e existe evidência em como pode contribuir para o reforço do sistema imunitário.
Contudo, não devemos esquecer dos potenciais danos causados pelos raios solares (ou mais exatamente pelos raios ultravioleta), tanto a curto como a longo prazo. Neste âmbito podemos destacar as queimaduras solares, as alergias cutâneas e, como não poderíamos deixar de mencionar, o envelhecimento prematuro assim como alterações genéticas e aumento do stress oxidativo que poderão despoletar o aparecimento de tumores.
É nesta fase que não posso deixar de alertar para o uso diário da proteção solar. Sim, diário e não apenas quando vamos à praia. Na verdade, a proteção solar deverá ser usada durante todo o ano, uma vez que os raios ultravioleta atingem a pele e envelhecem-na todos os dias. Particularmente nas zonas mais expostas, que são repetidamente atingidas pela radiação, como é o caso do rosto, pescoço e mãos, a atenção deve ser redobrada.
E neste contexto, desculpas não são aceitáveis, uma vez que temos à nossa disposição uma variedade quase infinita de possibilidades: cremes, fluídos, com cor e sem cor, pós compactos, solares anti-brilho, anti-idade, brumas, protetores com filtros químicos e/ou minerais, leites, spray, etc. De facto, hoje em dia existem protetores solares adequados a todas as pessoas e todos os tipos de pele.
E, claro, nunca esquecer todos os outros conceitos que são sempre badalados (e com razão) nos meses mais quentes do ano: usar roupa fresca, óculos de sol e chapéu, não estar exposto ao sol nas horas de maior calor (entre as 11h e as 16h) e beber muita água para evitar a desidratação.
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